26 de outubro de 2006

Isso Ou Qualquer Coisa Assim

Confusa! O fogo que sai de suas entranhas
pro resto de tudo, maciamente,
lávai...
Ilusória ou trágica
se deixa levar fracamente
corpo leve e quente
indo e vindo feliz.
Ilusória ou trágica
Invisí­vel ou mágica?
Sem nada em mente
num maravilhoso repente
o sangue sai... ah!

2 comentários:

Anônimo disse...

Uma vez li um esboço que vc fez e gostei da idéia, então roubei algumas frases e fiz esta música, ela é porrada na cabeça, meio hardcore. ainda não foi gravada, quando estiver pronta dou um jeito de te mandar. Espero que vc não fique brava comigo. não foi bem um roubo, e sim inveja poética.


FALSIDADE IDEOLÓGICA
olho para frente em cima em baixo
e tudo que eu vejo é nada, nada, nada, não
os dias são cinzentos ja não sinto mais dor
nada nada nada não

Depois de algum tempo não há como aprender
nada, nada, nada não
pessoas que governam podem te destruir
nada,nada,nada não

meu patrão é bandido o secretário ladrão
quase todos vendidos corruptos ladrões
agora o que importa é que o bandido morreu
agora o bandido sou eu


o tempo em passos lentos não há o que sentir
as vezes... nada nada nada não
a mesma voz que chama tambem pode dizer
nada, nada,nada, não

não sinto mais o vento não há o que sentir
nada,nada, nada não
voce roubou minh'alma deixando em seu lugar
nada, nada, nada, não

bate o sino pequenino esse é o sino de Belem
aprendi desde menino o sol não espera por ninguem

Tupinanquim disse...

q coisa sangrenta... :|
vc escreveu no flog... eleger o tupinanquim pra presidente... bom, existir o tupinanquim, uma utopia, imagina presidente...
beijos, continue poetando, meluca!