26 de junho de 2012

Poesia Estúpida de Amor


Se fosse arroz, eu comia
Se fosse rio, mergulhava
Se fosse pressa, eu corria
Se fosse flor, eu cheirava.

Se fosse roupa, eu vestia
Se fosse brisa, eu sentia
Se fosse luz, acendia
Se fosse ar, respirava.

Se fosse tempo, eu parava
Se fosse grana, eu gastava
Se fosse triste, eu chorava
Se fosse cama,eu  deitava.

Se fosse estrela, eu via
Se fosse morte, velava
Se fosse noite, eu vivia
Se fosse sonho, sonhava.

Se fosse eu, deixaria
Se fosse meu, não ligava
Fosse por mim, amaria
Mas é você
e mais nada.

3 comentários:

Paulão Fardadão Cheio de Bala disse...

Ah, obrigado.

SEMESCRUPULOS.COM disse...

I like :)... very fluffy ^^

Anônimo disse...

passa o tempo e eu ainda vou estar aqui, em algum canto empoeirado da memória. ;)