Era uma vez uma bunda. Mas não era qualquer bunda, era A bunda.
Abundante, grande, gorda, carnuda.
Gostava de se sentir sentada, sedentada, assentada, acomodada.
Algumas pessoas pensam que tem o rei na barriga, outras, levam o poder nas nádegas.
Sentia-se rainha das bundas quando se sentava, não no troninho, mas sim em uma boa cadeira na chefia. Quanto mais poder caideirístico, maior a coroa e o ego da bunda.
Porque bom mesmo é afofar as carnes num bom assento.
3 comentários:
Eu gosto de bunda mas não desse naipe.
Te linkei no blog, faz tempo q fico de linkar o povo, mas as madrugadas q não passo mais em frente ao pc fazem falta nessas horas.
É preciso força de vontade e concentração pra lembrar de fazer essas coisas, não é q nem jogar war, q automaticamente vc tá lá, sem saber como é q foi parar...
não esquece do umbigo
para ir um pouco além dos glúteos e seus encantos, recomendo a leitura de William Burroughs, "O almoço nu".
Uma passagem antológia é a história do homem que ensinou o seu cu a falar, mas o cu começou a falar por conta própria e por fim acabou com a vida do coitado. O livro é muito doido vale a pena ser lido e digerido. Se você não quiser perder tempo com literatura tente o filme "mistérios e paixões" de david cronenberg. O filme é um apanhado de dois livros de William Burroughs. enfim....
será que se a humanidade ensinasse seus rabos a falar finalmente teriamos alguma coisa para dizer?
waldo
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